Cachoeirinha e Gravataí receberão recursos do Inverno Gaúcho para a saúde 2w6x15
Granpal considera insuficiente o volume de recursos anunciados pelo governador 1c1nu
Cachoeirinha e Gravataí receberão recursos do programa Inverno Gaúcho com Saúde 2025 anunciados nesta segunda-feira (9) pelo governador Eduardo Leite e pela titular da Secretaria da Saúde (SES), Arita Bergmann. Com investimento total de R$ 133,1 milhões, o programa recebeu um novo aporte de R$ 112,6 milhões. Os municípios vão receber rees com base no tamanho das suas populações. 6w451y
A iniciativa tem como objetivo ampliar a capacidade de atendimento hospitalar e reforçar a atenção primária durante os meses de maior incidência de doenças respiratórias. O valor anunciado se soma aos R$ 20,5 milhões divulgados no início de maio. Do total anunciado, R$ 100 milhões são destinados a hospitais, sendo R$ 60 milhões para criação de 400 novos leitos clínicos, de e ventilatório e de tratamento intensivo, e R$ 40 milhões para custeio e aquisição de materiais hospitalares e de medicamentos.
Cachoeirinha vai receber um ree de R$ 120 mil e Gravataí, R$ 240 mil. O anúncio feito pelo governador é insuficiente às necessidades do setor na Região Metropolitana e no estado. A avaliação é o resultado de uma reunião realizada na manhã desta terça-feira (10), da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal).
“Diante da urgência da situação, é fundamental que as negociações continuem permitindo a busca de soluções imediatas para o caos atual”, diz o presidente do Consórcio Granpal, Marcelo Maranata, um dos integrantes do encontro. Já o prefeito de Taquari, André Brito, presidente da Associação, argumenta que a Operação Inverno, proposta anteriormente pelo Governo do Estado, mostrou-se tímida, e essa nova suplementação orçamentária mantém o atendimento de saúde em estado crítico. “A abertura de 409 leitos é um o importante, mas não é suficiente e os recursos destinados ao custeio do conjunto de serviços prestados pelo sistema de saúde permanecem significativamente abaixo do necessário”, comenta Brito.
